terça-feira, 19 de outubro de 2010

No Rio, artistas e intelectuais defendem a candidatura de Dilma e o governo Lula

publicado em 19/10/2010, às 07h45:

No Rio, artistas e intelectuais defendem
a candidatura de Dilma e o governo Lula

Chico Buarque e Oscar Niemeyer foram aplaudidos em evento
Divulgação
Chico Buarque diz que no governo Lula todos são ouvidos e respeitados igualmente
Monique Cardone, do R7, do Rio
A candidata à Presidência do PT, Dilma Rousseff, recebeu apoio de intelectuais, artistas, advogados e religiosos na noite desta segunda-feira (18) no Teatro Casa Grande, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Com a casa lotada, de acordo com os organizadores foram mais de 900 pessoas ao evento, Dilma falou da importância do manifesto. - A cultura é a nossa alma, é a capacidade de conviver com as diversidades. O Estado que pregamos não pode intervir na vida privada das pessoas e na cultura de cada uma. Temos respeito pela diversidade. Dilma também defendeu as propostas do seu governo como “a manutenção do Bolsa Família como critério de desenvolvimento do país”.

- Mas não queremos ser os EUA da América do Sul, onde metade da população pobre está na cadeia. Nós temos que zerar a miséria no Brasil. É possível e visível erradicar a pobreza no país.

Na mesa principal estavam os nomes de maior peso de apoio à Dilma, como o arquiteto Oscar Niemeyer, o governador reeleito do Rio, Sérgio Cabral e o compositor Chico Buarque, que defendeu o governo atual.

- Somos ouvidos e respeitados como nunca antes na história deste país. Aqui a linguagem é a mesma para todos. É um governo que não fala fino com Washington e não fala grosso com Bolívia e Paraguai.

Entre os convidados presentes estava ainda o ambientalista e ex-ministro Carlos Minc que falou sobre o início do segundo turno.

- Revelou-se um baixo nível de campanhas. Depois eu acho que o pessoal despertou inclusive para a questão da cultura e do meio ambiente. Esse ato de hoje mostra isso porque é um ato da cultura. O nível [da campanha] melhorou e ganhou mais consistência.

Já o cartunista Ziraldo defendeu ser necessário “mais fiscalização, exigir o máximo de ética possível do próximo governo e não perdoar deslizes”.

A petista também contou com o apoio do prefeito do Rio, Eduardo Paes, do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e do ex-ministro da Justiça Márcio Thomas Bastos, que representou o manifesto de apoio dos advogados do Brasil.

Muitos artistas e personalidades da música compareceram ao teatro, como as cantoras Beth Carvalho, Alcione, Lecy Brandão, Alceu Valença, Margareth Menezes, entre outros.

Dilma agradeceu o apoio de todos e pediu votos aos eleitores ao discursar que “a esperança venceu o medo, em 2002, e agora, o ódio desencadeado também vai ser vencido”. A candidata disse estar confiante na vitória do segundo turno.

- Agora é a minha vez, eu vou honrar o que o Lula fez até agora. No dia 31 [de dezembro] ele vai estar saindo do Planalto e eu entrando.
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DILMA DISPARA E SERRA RECUA NA ÚLTIMA PESQUISA

publicado em 19/10/2010, às 05h19:

Dilma aparece 14 pontos à frente
de Serra, mostra pesquisa

Candidata do PT tem 57% de votos válidos, contra 43% do tucano
Do R7
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, aparece 14 pontos à frente de José Serra (PSDB) na disputa do segundo turno. Pesquisa Vox Populi divulgada na madrugada desta terça-feira (19) mostra Dilma com 57% dos votos válidos (quando os votos brancos e nulos são descartados), contra 43% de Serra.

Quando são consideradas as intenções de voto, Dilma tem 51%, e Serra aparece com 39%. Votos brancos e nulos, neste caso, somam 6%, e indecisos, 4%.  A margem de erro da sondagem é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos. Na pesquisa mais recente para o segundo turno, divulgada no dia 15, Dilma aparecia oitos pontos à frente de Serra. O Datafolha mostrou a petista com 54% dos votos válidos, contra 46% do adversário.
O Vox Populi ouviu 3.000 eleitores do dia 15 ao dia 17 de outubro. A sondagem foi feita a pedido do portal iG. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi feito com o número 36193/2010.
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terça-feira, 12 de outubro de 2010

A CORRUPÇÃO NO GOVERNO DE SÃO PAULO

http://glaucocortez.com/2009/10/23/secretaria-da-educacao-de-sao-paulo-esta-inerte-em-relacao-aos-acusados-de-corrupcao-no-ensino-publico-no-interior-do-estado/Cursos On line 24 Horas

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

VÍDEO E DILMA NO DEBATE DA BAND EM 10/10/2010

ASSISTA OS MELHORES MOMENTO DE DILMA NA BAND EM 10/10/2010
http://www.youtube.com/watch?v=i5cyVfuJ-Yc&feature=player_embeddedCursAos On line 24 Horas

"Homem-bomba" do PSDB vira preocupação da campanha de Serra

publicado em 11/10/2010, às 12h09:

"Homem-bomba" do PSDB vira
preocupação da campanha de Serra

Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, teria “fugido” com R$ 4 mi da campanha tucana
Ernesto Rodrigues/Agência Estado
Serra é questionado sobre “calote” de homem
de confiança do PSDB na campanha e se cala
Do R7
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, trocou o estilo defensivo que marcou o primeiro turno da campanha e subiu o tom das críticas e cobranças contra o adversário José Serra (PSDB), no debate da TV Bandeirantes no último domingo (10). A mudança pegou Serra de surpresa. Num dos momentos mais tensos do confronto, logo no primeiro bloco, a petista colocou o tucano contra a parede ao questioná-lo sobre um “calote” de R$ 4 milhões do homem de confiança do PSDB, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto ou Negão.

Ao ser questionada sobre a criação do Ministério da Segurança Pública, bandeira de Serra, a petista aproveitou o tempo que lhe sobrou para dizer que fica “indignada com a questão da Erenice” [Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil que deixou o ministério após ver seu filho envolvido em denúncias de tráfico de influência], e mencionou suspeitas de corrupção que envolvem um ex-assessor de Serra.

- É bom você lembrar, eu fico indignada com a questão da Erenice, mas você devia lembrar também o Paulo Vieira de Souza, seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões.

Serra não respondeu à pergunta e não voltou ao assunto. Assessores e pessoas próximas ao candidato tucano estranharam as críticas de Dilma e o tom da presidenciável petista.

Em agosto, reportagem da revista IstoÉ trouxe a denúncia do calote e informou ainda que Paulo Preto tem uma relação estreita com Aloysio Nunes, tucano que acabou de obter uma vaga no Senado por São Paulo e era chefe da Casa Civil de Serra. Não por acaso, o senador recém-eleito deixou o debate de domingo entre os segundo e terceiro blocos e saiu falando ao telefone evitando falar com jornalistas.

“As relações de Aloysio e Paulo Preto são antigas e extrapolam a questão política. Em 2007, familiares do engenheiro fizeram um empréstimo de R$ 300 mil para Aloysio. No final do ano passado, o ex-chefe da Casa Civil afirmou que usou o dinheiro para pagar parte do apartamento adquirido no bairro de Higienópolis e que tudo já foi quitado”, diz a reportagem da IstoÉ.

A revista diz que “segundo dois dirigentes do primeiro escalão do PSDB, o engenheiro arrecadou “antes e depois de definidos os candidatos tucanos às sucessões nacional e estadual”. Os R$ 4 milhões seriam referentes apenas ao valor arrecadado antes do lançamento oficial das candidaturas, o que impede que a dinheirama seja declarada, tanto pelo partido como pelos doadores”, relata a revista

A IstoÉ diz ainda que “até abril, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo”. Foi diretor de engenharia da Dersa, estatal responsável por obras como a do Rodoanel, “empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido”. Mas, segundo a reportagem, “Paulo Preto foi exonerado da Dersa oito dias depois de participar da festa de inauguração do Rodoanel”. A portaria, publicada no Diário Oficial em 21 de abril, não explica os motivos da demissão, “mas deputados tucanos ouvidos por IstoÉ asseguram que foi uma medida preventiva. O nome do engenheiro está registrado em uma série de documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a chamada Operação Castelo de Areia, que investigou a construtora Camargo Corrêa entre 2008 e 2009.”

A reportagem da revista ouviu tucanos que o acusaram de ter arrecadado os tais R$ 4 milhões em nome do PSDB para as campanhas eleitorais deste ano e de não ter levado o dinheiro ao caixa do comitê do presidenciável Serra. A IstoÉ também ouviu Paulo Preto, que nega a arrecadação de recursos e diz que virou “bode expiatório”.

O engenheiro não é filiado ao PSDB, mas tem uma longa trajetória ligada aos governos tucanos. A revista conta que ele ocupou cargos no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e, em São Paulo, atuou na linha 4 do Metrô, no Rodoanel e na marginal Tietê.

Outra acusação que pesa sobre o “homem-bomba” tucano, segundo definição da revista Veja, é o envolvimento do seu nome na operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investigou a empreiteira Camargo Corrêa entre 2008 e 2009. Embora não tenha sido indiciado, Paulo Preto é citado em uma série de documentos. Um dos papéis indica que o ex-diretor da Dersa teria recebido quatro pagamentos mensais de pouco mais de R$ 400 mil, o que ele nega.

Paulo Preto foi exonerado da diretoria da Dersa em abril deste ano quando Alberto Goldman assume o governo de São Paulo no lugar de Serra. Em entrevista à IstoÉ, o ex-diretor diz que até hoje não foi informado sobre o motivo da demissão.Cursos On line 24 Horas

PT questiona silêncio de Serra sobre calote de “homem-bomba” em campanha tucana

PT questiona silêncio de Serra sobre calote de “homem-bomba” em campanha tucana

Partido cobra explicações sobre desvio de R$ 4 milhões de campanhas do PSDB
Nelson Antoine/Agência Estado
Dilma e Serra trocaram farpas durante primeiro debate do segundo turno da corrida presidencial
Do R7
Após a ofensiva da candidata Dilma Rousseff (PT) sobre o adversário José Serra (PSDB) no debate deste domingo (10), a militância petista passou a cobrar explicações do tucano sobre o suposto “calote” de R$ 4 milhões cometido pelo engenheiro Paulo Vieira de Souza. Conhecido como Paulo Preto, ele era homem de confiança do PSDB e foi diretor da Dersa (empresa de transportes do Estado de São Paulo). Abordado pela candidata durante o encontro, o assunto foi ignorado por Serra e ficou sem resposta. Nesta segunda-feira (11), pelo Twitter (serviço de microblogs), membros da coordenação da campanha de Dilma questionavam o silêncio do ex-governador paulista diante da ofensiva. O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, quer saber por que Serra não pediu direito de resposta à TV Bandeirantes quando Dilma lembrou o caso. “Dilma disse claramente que um assessor do Serra fugiu com R$ 4 milhões da campanha dele. Por que será que ele não pediu direito de resposta?”, afirmou Dutra.
O caso veio à tona quando Dilma, ao ser questionada sobre a criação do Ministério da Segurança Pública, bandeira de Serra, lembrou as suspeitas de corrupção que envolvem o homem de confiança tucano.
- É bom você lembrar, eu fico indignada com a questão da Erenice [Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil que deixou o ministério após ver seu filho envolvido em denúncias de tráfico de influência], mas você devia lembrar também o Paulo Vieira de Souza, seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões.
Serra não respondeu à pergunta e não voltou ao assunto. Assessores e pessoas próximas ao candidato tucano estranharam as críticas de Dilma e o tom da presidenciável petista.
Edinho Silva, presidente do PT-SP e coordenador da campanha de Dilma no Estado, também estranhou o fato de o candidato tucano não ter respondido à questão. “Não é que o tal do Paulo Preto existe e apareceu na campanha. E agora? [...] Nada de Paulo Preto na fala do Serra”, questionou.
O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também chamou a atenção na web para a “fuga” de Serra do assunto. Porém, ele e Dutra disseram acreditar que o caso deve ganhar dimensões maiores na campanha após o encontro de ontem, como disse o líder petista: “Tenho certeza de que os repórteres investigativos de todos os jornais vão atrás dessa estória do assessor do Serra que sumiu com a grana”.
O R7 procurou integrantes da coordenação da campanha de Serra para comentar o assunto nesta segunda-feira (11), mas nenhum tucano respondeu às ligações da reportagem. Pelo Twitter, os tucanos não falaram sobre o assunto.
Entenda o caso
Em agosto, reportagem da revista IstoÉ trouxe a denúncia do calote e informou ainda que Paulo Preto tem uma relação estreita com Aloysio Nunes, tucano que acabou de obter uma vaga no Senado por São Paulo e era chefe da Casa Civil de Serra. Não por acaso, o senador recém-eleito deixou o debate de domingo entre os segundo e terceiro blocos e saiu falando ao telefone evitando falar com jornalistas.
“As relações de Aloysio e Paulo Preto são antigas e extrapolam a questão política. Em 2007, familiares do engenheiro fizeram um empréstimo de R$ 300 mil para Aloysio. No final do ano passado, o ex-chefe da Casa Civil afirmou que usou o dinheiro para pagar parte do apartamento adquirido no bairro de Higienópolis e que tudo já foi quitado”, diz a reportagem da IstoÉ.
A revista diz que “segundo dois dirigentes do primeiro escalão do PSDB, o engenheiro arrecadou “antes e depois de definidos os candidatos tucanos às sucessões nacional e estadual”. Os R$ 4 milhões seriam referentes apenas ao valor arrecadado antes do lançamento oficial das candidaturas, "o que impede que a dinheirama seja declarada, tanto pelo partido como pelos doadores”, relata a revista.
A IstoÉ diz ainda que “até abril, Paulo Preto ocupou posição estratégica na administração tucana do Estado de São Paulo”. Foi diretor de engenharia da Dersa, estatal responsável por obras como a do Rodoanel, “empreendimento de mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão – ambas verdadeiros cartões-postais das campanhas do partido”. Mas, segundo a reportagem, “Paulo Preto foi exonerado da Dersa oito dias depois de participar da festa de inauguração do Rodoanel”.
A portaria, publicada no Diário Oficial em 21 de abril, não explica os motivos da demissão, “mas deputados tucanos ouvidos por IstoÉ asseguram que foi uma medida preventiva. O nome do engenheiro está registrado em uma série de documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a chamada Operação Castelo de Areia, que investigou a construtora Camargo Corrêa entre 2008 e 2009".
A reportagem da revista ouviu tucanos que o acusaram de ter arrecadado os tais R$ 4 milhões em nome do PSDB para as campanhas eleitorais deste ano e de não ter levado o dinheiro ao caixa do comitê do presidenciável Serra. A IstoÉ também ouviu Paulo Preto, que nega a arrecadação de recursos e diz que virou “bode expiatório”.
O engenheiro não é filiado ao PSDB, mas tem uma longa trajetória ligada aos governos tucanos. A revista conta que ele ocupou cargos no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e, em São Paulo, atuou na linha 4 do Metrô, no Rodoanel e na marginal Tietê.
Outra acusação que pesa sobre o “homem-bomba” tucano, segundo definição da revista Veja, é o envolvimento do seu nome na operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investigou a empreiteira Camargo Corrêa entre 2008 e 2009. Embora não tenha sido indiciado, Paulo Preto é citado em uma série de documentos. Um dos papéis indica que o ex-diretor da Dersa teria recebido quatro pagamentos mensais de pouco mais de R$ 400 mil, o que ele nega.
Paulo Preto foi exonerado da diretoria da Dersa em abril deste ano, quando Alberto Goldman assumiu o governo de São Paulo no lugar de Serra. Em entrevista à IstoÉ, o ex-diretor diz que até hoje não foi informado sobre o motivo da demissão.
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Justiça Eleitoral do RS aceita denúncia contra JOSÉ SERRA

Justiça Eleitoral do RS aceita denúncia contra Serra por calúnia

Da Redação

brasil@eband.com.br

A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul aceitou na noite dessa quinta-feira uma denúncia por calúnia e difamação contra o candidato à Presidência da República José Serra (PSDB). A ação foi proposta pelo Ministério Público Eleitoral e questiona declarações feitas pelo candidato em julho durante entrevista à imprensa gaúcha.

Na ocasião, o tucano afirmou que o PT teria ligação com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e acusou o candidato ao Senado por Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) de ser o responsável pela quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.

O caso será analisado e julgado pelo juiz José Ricardo Coutinho Silva, responsável pela 111ª Zona Eleitoral de Porto Alegre.


Redator: Samanta Dias
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Governo do Estado da Bahia abre concurso para professor

13:01h Postado por: Tayala
Governo do Estado da Bahia abre concurso para professor
A Secretaria da Educação do Estado da Bahia abriu concurso público para o preenchimento de 3.200 vagas para o cargo de Professor Padrão P - Grau 1. As oportunidades são para pessoas que possuem curso superior de licenciatura plena específica para a Disciplina a que está concorrendo.
As inscrições poderão ser feitas exclusivamente na internet no site do Cespe, no período compreendido entre os dias 15 de outubro e o dia 05 de novembro de 2010. A taxa de inscrição é de R$ 70,00.
Para uma jornada de trabalho de 20 horas semanais a remuneração é constituída pelo vencimento básico de R$ 654,32, acrescido de gratificação de estímulo de atividade no valor de R$ 204,02. Poderá ser acrescido à remuneração o auxílio transporte.
Todas as fases serão realizadas nas seguintes cidades do Estado da Bahia: Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Caetité, Cruz das Almas, Eunápolis, Feira de Santana, Guanambi, Ibotirama, Ilhéus, Itaberaba, Itabuna, Itapetinga, Irecê, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Macaúbas, Paulo Afonso, Piritiba, Ribeira do Pombal, Salvador, Santo Amaro da Purificação, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista.
As provas objetivas e a prova discursiva terão a duração de 4 horas e 30 minutos e serão aplicadas na data provável de 09 de janeiro de 2011.
Para maiores informações acesse o site do Cespe.
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